terça-feira, 28 de novembro de 2017

BANDA MIRIM BUDA - Dorival Valente



No romance que escrevo passeio por algumas questões de crença e fé. Para isso tive que estudar um pouco sobre o budismo. Já faz tempo que apareço algumas vezes no Zulai, sei um pouco das histórias e dos conceitos budistas. O Franco me ensinou muito nos tempos em que trabalhamos juntos em São Joaquim.
No domingo fui assistir a apresentação BUDA, da BANDA MIRIM. Que coisa linda!
Claro, há a presença da Nô Stopa, de quem sou fã de carteirinha...
O palco desnudo de cortinas, grandes varetas fazem o fundo e dão a impressão oriental necessária. Os atores cantam tocam dançam e se transformam ali mesmo.
Tudo muito suave, muito sereno, muito sincero. A fecundação e o parto do Buda é de uma poesia manifesta, poesia viva.
Em um primeiro momento, por saber que a apresentação seria da Banda Mirim, imaginei que a peça teria uma linguagem mais infantil. Enganei-me!
O texto atinge todas as idades. Tudo é suave (desculpem por usar
novamente “suave”, mas, creio, é a palavra que mais se encaixa). Não há exageros. Quando a plateia ri das situações encenadas, é um riso sereno. Quando o elemento maligno aparece, o medo não está presente.
O grande sentimento durante e depois da peça é o de PAZ!
Vá ao SESC Santana, leve seus pais, seus amores, suas crianças. A peça recebe bem a todos!

Vá!



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